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Pétalas de Rosas

por Andrusca ღ, em 12.10.10

Este foi dos piores capítulos de escrever porque não fazia ideia de como fazê-lo :s (além de ser triste)

Agora voltámos ao príncipio da história, em que a Chloe acaba com o Derek, e já sabemos o porquê. Mas quando comecei a escrever este capítulo pensei "WTF?! Eu não posso repetir o primeiro capítulo inteiro! :|"

E então surgiu-me esta ideia (que nem é nada de especial), e acho que até não fica nada mal.

Espero que gostem, e que não seja chato voltarem a ler certas partes (embora um pouco modificadas)

Beijinhos*

 

Capítulo 12

O Fim do Conto de Fadas

 

(* Primeiro capítulo do Livro)

 

Passei a semana inteira a evitar Derek. A fingir sorrisos falsos, e a afirmar que estava melhor que nunca. Passei-a a observar Charlotte, que me observava a mim, e que parecia que a cada segundo que passava ia arrancar a cabeça a alguém. Passei a semana aterrorizada e tristíssima.

Olhando para o passado, relembrando tudo o que se passou entre mim e os Thompson… agora vou ter que acabar com tudo. Sei que quando acabar as coisas com Derek, irei também perder Verónica e Gary, e provavelmente Gwen. E não sei até que ponto é que aguento. Não consigo perdê-los a todos. Perder Derek é o fim, mas perder tudo o resto é o que se segue. É a parte a seguir, de que nunca ninguém fala. É a parte da tortura, dos desgostos, da melancolia. É parte designada por inferno.

Depois do jantar enfiei-me no quarto. Charlotte tinha-me feito o último ultimato hoje à tarde. Ou magoava Derek e ficava infeliz para todo o sempre, ou quem as pagaria seria Abby. Estremeci quando me lembrei do que ela me dissera. Ela já tinha escolhido a primeira vítima, e não podia ter escolhido melhor. Um dos meus irmãos. Ela sabe perfeitamente que eu por eles faço tudo. Sabe que quando o assunto chega a eles, eu não olho a meios para os manter a salvo. E sabe que não é de agora. Sabe que sempre foi assim. Odeio isso nela. Ela conhece-me. Não do tipo normal de conhecer, ela conhece-me mesmo. Sabe as fraquezas, sabe o que me fortalece, e mais importante e pior, sabe como me magoar e obrigar a fazer coisas que não quero.

Pus música a dar no computador e deixei-me cair para cima da cama. “Até amanhã de manhã” dissera-me ela. Tinha até amanhã de manhã para mandar a minha felicidade para o fundo do oceano. Tinha até daqui a poucas horas para me despedir de tudo o que me correu de bem.

Não iria ter essa conversa com Derek na escola, iria ser demais. E depois, além de não querer Lisa logo a comentar, saberia que a seguir à conversa vinha o choro, e não estava para ter todos a olharem e a apontarem enquanto corria para a casa de banho, desolada.

Não. Tinha que falar com ele hoje. Teria que ter esta conversa antes da escola.

Aproximei-me da janela e sentei-me no parapeito, enquanto observava a escuridão da noite.

Desliguei a música, agarrei num casaco e comecei a descer as escadas. Os meus irmãos estavam na sala, e assim que me viram fizeram perguntas.

- Onde vais? – Perguntou Abby.

- Tenho que fazer uma coisa – Respondi, sem parar.

- E… - não esperei para ouvir o que Dylan ia perguntar, fechei logo a porta.

Corri até ao carro e entrei. Enfiei as chaves na ignição e liguei o carro, mas fiquei parada durante imenso tempo, com as mãos no volante e a fazer um esforço tremendo para não desatar a chorar.

Finalmente ganhei coragem e saí do estacionamento. Conduzi o mais devagar que consegui. Quando saí de Great Falls e entrei para a estrada que dava à casa dele, as lágrimas começaram a apertar mais. A estrada estava deserta, e a cada metro que avançava, as lágrimas teimavam em querer cair ainda mais. Mas não as deixei. Até que finalmente cheguei ao portão da enorme mansão.

 

Derek

 

Ouvi o carro da Chloe ao longe, e deixei-me ficar no sofá durante mais um bocado. O que a terá trazido aqui a esta hora? Será que me vai finalmente explicar porque é que anda tão esquisita comigo? Será que me vai contar o que se passa dentro da sua cabeça?

Esperei um pouco e então fui em direcção à porta, e carreguei no botão para abrir o portão. Ela já tinha estacionado.

Entrou a caminhar, como fazia sempre. Ela gostava de apreciar a beleza do meu jardim, dizia que a fazia sentir-se como se estivesse numa floresta tropical.

Como Gary estava no quarto e Verónica no escritório, podíamos conversar sem sermos interrompidos. De hoje não passa, ir-lhe-ia perguntar o porquê de andar assim.

Comecei a vê-la a caminhar na minha direcção, e não estava nada com boa cara. Parecia estar a meio de uma missão qualquer, como se carregasse o peso do mundo nos ombros. Sorri para ela, para tentar aliviar a tensão, mas acho que não resultou, pois ela continuava séria. Observei-a de alto a baixo, e comecei a ficar preocupado. Será que se passou alguma coisa séria?

Quando finalmente chegou ao pé de mim, aproximei-me e inclinei-me para a frente para a beijar, mas ela cortou-me o movimento, desviando-se. Não vou negar que este acto não me magoou. Ela estava estranha, e eu tinha esta grande necessidade de saber o porquê.

- O que é que se passa? – Perguntei, preocupado.

- Nós temos que falar – ela falou lentamente, entre muitas pausas para respirar, e mesmo assim a voz saiu-lhe rouca. Como se tivesse chorado, apesar não haver índices disso na sua cara.

- Está tudo bem? – Mas que parvo! É claro que não está tudo bem, nunca ninguém diz isto se as coisas estiverem bem!

- Podemos falar cá fora? – Era quase como se me implorasse. Mesmo assim reparei que não me respondeu à pergunta. Tudo bem, foi uma pergunta estúpida e desnecessária, mas mesmo assim podia ter respondido, ela sabe o quanto detesto que não o faça.

- Sim, claro – decidi concordar, apesar de saber que isso não mudaria o facto de os meus irmãos conseguirem ouvir.

Fechei a porta atrás de mim e estendi-lhe a mão para que ma agarrasse, mas em vez disso ela abanou a cabeça. Pus as mãos nos bolsos das calças e começámos a andar para a parte de trás da casa.

Já não aguentava mais, precisava de saber o que se passava. Gostava que ela mo dissesse sem que tivesse que perguntar, mas se não o faz, não tenho remédio.

Olhei para ela de relance. Parecia infeliz. Mesmo assim linda e maravilhosa, mas infeliz.

- O que é que se passa? – Voltei a perguntar, parando e olhando-a directamente.

Ficámos na sua parte preferida do meu jardim: o arco de rosas escondido, perto da piscina.

- Derek… - murmurou, parando em seguida para respirar fundo e clarear a garganta. Parecia nervosa – Isto… que nós temos… eu quero acabar.

A voz dela parecia firme, certa, mas mesmo assim não consegui acreditar no que ouvi. Sei que os meus ouvidos não me enganam. Sei que não consigo não ouvir. Mas neste momento foi tudo o que desejei. Ela não podia estar a falar a sério. Não podia estar a acabar tudo assim. Não assim.

Começou-se a levantar vento, e várias pétalas de rosas despegaram-se do arco e começaram a voar, caindo em seguida no chão.

Não conseguia acreditar no que estava a acontecer. Isto não podia estar a acontecer. Não conseguia perceber porquê, o que a fez tomar esta decisão.

- O quê? Porquê? Chloe, o que é que se passa? – A minha voz soava completamente desesperada.

Ela parou um pouco, e depois voltou a olhar para mim.

- Lembras-te quando te persegui, e tu ficaste por minha causa? – Assenti, lembrava-me perfeitamente, tinha sido o melhor dia de toda a minha vida e existência – Estou a ser egoísta outra vez. Derek eu preciso que te vás embora. E que não voltes.

Ao ouvir isto o mundo inteiro desabou. Foi como se me tivessem pregado uma estaca no coração, apesar de esta não fazer o efeito que se pensa. Foi como se estivesse no topo do mundo num momento, e no outro na profundeza dos oceanos, na mais funda cova alguma vez existente.

Tenho a certeza que se via a decepção na minha cara, apesar de me esforçar para que isso não acontecesse, e eventualmente, ela voltou-se de costas para mim.

Só conseguia pensar numa explicação para que ela tenha tomado esta decisão, que fizesse sentido.

- É por causa do que sou? – Perguntei.

- Sim – afirmou. Pela voz dela, era impossível estar a mentir – Tu tinhas razão. Parecia suficiente, mas não era. Eu quero mais, preciso de mais.

- Como? – Queria saber do que precisava, queria saber o que queria, que eu não lhe pudesse dar.

- Como o que não me podes dar. Eu não quero viver para sempre, não quero ir às cavalitas do meu namorado para o cimo de uma árvore. Quero crescer, e quero alguém que cresça comigo. E não és tu. Tu nunca serás humano, e eu nunca vou querer ser como tu.

Estas palavras arderam mais do que se me tivessem atiçado fogo.

- Chloe… porquê? Depois de tudo, porquê agora? – Fiz um esforço tremendo para manter a voz normal e reprimir toda a tristeza e desolação que sentia, mas não fez muito efeito.

- Porque sim. Eu disse-te para ficares, e tu ficaste.

- Por ti! Eu fiquei por ti! – Interrompi.

- Eu sei. E agora estou a dizer-te para ires. Se… ainda sentes alguma coisa por mim, vai-te embora.

- Não assim. Chloe, eu não me vou embora até que não me digas o que é que se passa. Há uma semana estava tudo bem, e agora isto?!

Ela não pode ter tomado esta decisão de ânimo leve, não pode ter decidido isto da noite para o dia. Tinha que haver qualquer coisa que me estivesse a escapar. Qualquer coisa que ela não me estivesse a contar.

Contornei-a e agarrei-lhe nos ombros.

- Tu podes confiar em mim, sabes disso – insisti, na esperança que me dissesse o verdadeiro motivo de isto tudo.

- Eu já não te amo.

Não pareceu ter qualquer problema em pronunciar estas cinco palavras. E no entanto o meu mundo tinha acabado de ser destruído por elas. Cinco estúpidas palavras que nunca sequer esperei ouvir sair da boca dela.

- Tens a certeza? – Não podia ser, tinha que haver mais qualquer coisa… tinha mesmo que haver mais qualquer coisa.

- Derek… isto já durou demasiado.

- Mas Chloe… o que é que fiz? A sério, podes dizer – Será que a magoei de qualquer maneira? Será que fiz alguma coisa que não devia?

- Não é o que fizeste! É o que és. Eu não posso estar com alguém assim. Não é viver. Nós temos que avançar para a frente, e contigo, estou sempre no mesmo sítio.

Senti um frio enorme percorrer-me a espinha, e admirei-me. Eu não consigo sentir esse tipo de coisas. Nunca consegui. Mas agora, ao ouvir isto, senti todo o tipo de emoções.

- E os meus irmãos? Não os posso convencer a ir, isso é uma decisão deles.

- Eu sei. Neste momento só quero que tu vás – insistiu.

- Porque é que me estás a fazer isto? Chloe, porquê? – Não conseguia aceitar o que ela me dissera. Não conseguia acreditar que era só isto.

- Porque estou farta de fingir. Estou farta.

Senti-me a ficar descontrolado, enquanto as minhas mãos apertavam os ombros de Chloe com mais força, como se a pudesse esmagar a qualquer segundo. E podia. Podia… e por breves momentos senti que queria. Queria esmagá-la por me ter feito passar por isto. Queria esmagá-la por me ter feito apaixonar só para no fim me dizer que nunca gostou realmente de mim. Mas então percebi que não sentia raiva. Sentia desilusão. E não a iria magoar, porque no fim amava-a. Amava-a e queria-a feliz, nem que isso signifique que eu não esteja por perto.

Retirei as mãos dos seus ombros.

- Eu disse-te que ficava – murmurei –, quando pediste. E se achas que ficas melhor sem mim… - encolhi os ombros – acho que o melhor mesmo é ir. A última coisa que queria fazer, era fazer-te fazer uma coisa que não querias. Lamento por todo o tempo que passámos juntos.

Olhei-a uma última vez, com angústia, e contornei-a de novo, em direcção à casa.

- Derek! – Ao ouvir o seu grito virei-me de repente com uma centelha de esperança.

Talvez ela se tivesse arrependido. Talvez me fosse dizer que não queria dizer nada disto, e que se eu me fosse embora ia ficar tão miserável quanto eu. Talvez me fosse devolver novamente o meu mundo.

- Não voltes – a sua voz falhou a meio, mas a minha audição de vampiro captou tudo, infelizmente.

Não aguentava mais um segundo ao pé dela a saber que nunca mais seria minha. Que não me amava. Tudo o que queria, tudo o que gostava, acabara de ser tirado de mim. Corri com toda a velocidade para dentro de casa, levantando vento por onde passava, e enfiei-me no quarto. Apesar de me partir por dentro, iria fazer o que me pediu. Iria deixá-la ser feliz.

No fim tudo se resume a pouco: quando amamos realmente uma pessoa, só a queremos ver feliz, embora isso implique que nós é que ficamos infelizes.

Peguei numa mala azul e comecei a pôr a minha roupa lá dentro, o mais rápido que conseguia. Verónica entrou, mas não lhe liguei e continuei o que estava a fazer, até ela me parar.

- Ouvi bem? – Perguntou-me.

- Sim – respondi-lhe, com uma voz triste, enquanto me esforçava para não chorar.

- Vais-te mesmo embora? – Perguntou Gary, que agora também já estava à minha frente.

- É o que ela quer – disse eu.

- E o que é que tu queres?! – Contestou Verónica.

- Eu quero-a a ela. Mas isso não vai acontecer por isso… - encolhi os ombros e dei a frase por terminada.

- Então e nós? – Perguntou Gary.

- Vocês fazem o que quiserem. Eu vou.

Contornei a minha irmã e continuei a arrumar a mala.

- Aconteceu alguma coisa entre vocês? – Perguntou Verónica – Alguma coisa que a fizesse mudar de opinião assim?

- Não que eu saiba…

- Derek, não vás… - pediu Gary – Nós não te queremos perder.

- Tu não percebes – virei-me para ele – Tu tens a Gwen, e eu não tenho nada. A Chloe não me ama. E eu ainda a amo. E estar com ela todos os dias e não a poder agarrar, não a poder beijar… é pior que a morte.

- Vamos ter tantas saudades tuas – disse Verónica, abraçando-se a mim – Para onde é que vais?

- Não sei… vou descobrir um sítio qualquer.

Saí de casa com a mala ao ombro, a caminhar. Não me apetecia conduzir, apetecia-me correr e gritar que nem um psicopata. Chloe já não estava perto, já não conseguia sentir o seu odor. Chloe…

Agora sim, sinto-me como um monstro. Sei que se não fosse vampiro, nunca a teria conhecido, mas por causa do que sou, perdi-a.

Fui burro ao pensar que alguma vez poderia ficar com ela. Eu sou um vampiro, e isso nunca mudará. E ela nunca quererá mudar.

Comecei a correr com toda a velocidade que consegui até que senti um cheiro conhecido no ar. Estava a ser observado. Voltei-me para trás e vi o portador daquela essência.

- Até que enfim que nos encontramos de novo – disse-me.

- O que é que estás aqui a fazer? – Perguntei, com um ódio na voz.

- Vais descobrir em breve – e sorriu maldosamente.

 

Chloe

 

Afastei-me daquela casa o mais rapidamente possível, e depois de uma brusca paragem enquanto as lágrimas caíam, parei na praia. Não conseguiria ir para casa agora.

Molhei os pés, e senti a água gelada a magoá-los, mas deixei-os estar. Passei imenso tempo na praia, nem dei por ele passar. Este sítio acalmava-me um pouco, apesar de não muito. Depois de mais lágrimas caírem, enquanto o meu desespero aumentava a cada segundo, decidi ir para o iate que Derek me dera. Esqueci-me completamente de lhe devolver a chave há bocado, se bem que isso de certeza nem lhe passou pela cabeça. Eu tinha levado a chave comigo, mas nunca pensei que fosse para acabar assim.

Conduzi o iate até longe da margem, e então fui forçada a pará-lo quando as minhas lágrimas voltaram com uma força e uma velocidade mais violentas.

Ao estar parada no iate, no meio do mar, lembrei-me porque não acreditava na estúpida frase dos “felizes para sempre”. Há um motivo simples. Nunca, nada, me provou que podia ser real, e está cada vez mais longe de acontecer.

O mar parecia enfeitiçar-me, chamar-me. As lágrimas continuavam a escorrer, mas eu ia-me aproximando da borda, como que hipnotizada.

Não pensei. Deixei-me apenas ir. E caí dentro de água.

Fiquei a boiar de barriga para cima naquela água que parecia vinda do Árctico, enquanto tudo parecia tranquilizar.

Era como se nada tivesse acontecido, como se estivesse longe de tudo e de todos.

Senti o mar agitar-se, até que uma onda passou-me por cima. E em seguida outra, e depois ainda outra.

Senti-me a ficar sem fôlego, e sentia o fim chegar. Sem Derek sentia como se já estivesse morta, mas à medida que sentia os meus pulmões encherem-se de água, sentia que em breve estaria realmente morta… até que perdi os sentidos completamente.

 

- Acorda, bolas! – Ouvi, primeiro como um murmúrio, e depois já numa voz normal, repetidamente.

Sentia pressionarem-me o peito, e mal abri os olhos, uma grande vontade de vomitar apareceu. Virei-me de lado, mas saiu-me apenas água.

Scott respirou de alívio, enquanto eu tossia sem conseguir parar, por causa da água salgada que tinha engolido.

- Estás maluca?! – Perguntou ele, enervado – Podias ter morrido!

E aos poucos começaram-me a chegar as memórias do resto da noite. As memórias de Derek… da praia… do barco… do quase afogamento.

Scott levantou-se e ajudou-me a levantar. Eu estava deitada na areia e cheia de frio.

Assim que fiquei frente a frente com ele, não aguentei mais, e desatei a chorar, abraçando-o em seguida. Neste momento não queria saber que ele tivesse sido criado recentemente, ou que ainda não se controlasse bem. Agora só queria alguém que me abraçasse enquanto deitava as lágrimas para fora.

 

Então que tal? Foi a primeira vez que mudei as perspectivas, que acharam?

2 comentários

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    De Andrusca ღ a 14.10.2010 às 19:23

    Sim, já, acho que mais à frente diz que já outra vez. Mas mesmo assim, ele nesse capítulo em que a queria morder disse:
    - Eu não percebo. Não é… não é a primeira vez.
    Só que naquele dia calhou, se calhar não se tinha alimentado xD

    Ainda bem que gostas :D
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